Aproxima-se uma nova era na Justiça Brasileira com a implementação da inteligência artificial nos tribunais do país. Questões repetitivas, que tomam um tempo desnecessário dos servidores, como por ex. a juntada de documentos ou a simples movimentação processual, e até mesmo algumas decisões menos complexas, dentro de pouco tempo (e já existem tribunais adotando essas tecnologias), serão executadas por robôs de inteligência artificial.
Promete-se a agilização total dos processos. Tarefas que nós humanos levaríamos anos para terminar, os robôs estão fazendo em minutos ou horas. Logicamente, trabalham vinte e quatro horas por dia, sem qualquer interrupção. Os robôs não pensam, eles comparam dados e apresentam uma possibilidade de resultado. Logo, os seres humanos não serão dispensáveis do trabalho, mas sim auxiliados em tarefas repetitivas que não exigem raciocínio.
O assunto é instigante, porque a era digital está transformando a forma como as pessoas vivem em sociedade. E qualquer inovação gera incertezas, porque são desconhecidos os seus reais impactos. Por vezes, nem sempre os resultados serão positivos, mas a transformação é inevitável, e no Poder Judiciário, já há muito tempo carecemos de reformas.
Então, que venha a nova era!
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